A Associação Desportiva e Cultural da Freguesia de Santo André de Vagos nem sempre teve esta denominação, na realidade ela foi fundada em 23 de Março de 1983 com a denominação de Associação Desportiva e Cultural da Vigia.
Efectivamente foi nesta localidade que no início da década de 80 surgiu a necessidade de se criar uma associação desportiva que desse resposta às necessidades da população juvenil de então, invulgarmente entusiasta e órfã de estruturas desportivas que lhes dessem oportunidade de praticar desporto, nomeadamente futebol. Este entusiasmo levou a que nessa mesma altura ocorresse o célebre episódio da “ocupação dos terrenos da lomba da areia”, local onde mais tarde iria nascer o campo de futebol da Associação e cuja ocupação veio, anos depois, obrigar a Associação a indemnizar dois dos antigos proprietários. Os primeiros anos da Associação revelaram-se algo conturbados mas nunca diminuíram o entusiasmo dos directores e associados em geral, até que em 1988 se dá outro grande acontecimento, o início da construção do campo de futebol. Esta obra, para além dos elevados custos monetários que acarretava e por consequência o redobrado trabalho dos directores para angariação de fundos, trouxe um enorme entusiasmo na população local que acorria sempre que podia para ajudar nas obras de construção do muro e dos balneários.
Os anos seguintes trouxeram uma actividade desportiva regular com uma equipa de futebol sénior, não federada, mas que treinava e jogava regularmente. Era dada, finalmente, a oportunidade aos nossos jovens de praticarem futebol!
A ADC da Vigia era nesta altura presidida pelo Sr. João Virgílio Silva Julião, que tomou posse em 17 de Fevereiro de 1988, substituindo no cargo, João Bernardino da Silva Cecílio que presidira a Associação desde a sua fundação até então.
Embora no bom caminho a Associação sentia muitas dificuldades para concluir as obras que se propora realizar. Entre torneios de futebol, cortejos e peditórios a Associação ia angariando fundos preciosos para a conclusão das obras mas nos fins dos anos noventa ela sofre um forte revés, com o abandono de alguns directores e a indisponibilidade de outros sócios assumirem o papel, a Associação estagnou. Cessaram as actividades, as obras pararam e o parque desportivo ficou quase ao abandono.
Foi então que no início de 2002 surge um novo impulso. Um grupo alargado de pessoas decide unir-se para reactivar a Associação mas desta vez com a particularidade de nesse grupo se incluírem pessoas de toda a freguesia de Santo André. Assim, em Maio de 2002 toma posse uma nova Direcção encabeçada por Toni Jesus Marques. A nova direcção deu à Associação uma nova abrangência na sua acção, não ficando só pelo futebol a sua intervenção mas promovendo também a Cultura noutras áreas, como a música e o teatro. Foi no seguimento de um dos eventos musicais promovidos pela Associação que se formou o Coro Polifónico, mais propriamente em 14 de Dezembro de 2002. Paralelamente iniciaram-se as obras de recuperação do parque desportivo que se encontrava, nesta altura, num estado de total abandono.
Com o objectivo de cativar pessoas de toda a freguesia para o seio da Associação é alterada a designação da ADC da Vigia para ADC da Freguesia de Santo André de Vagos, em 14 Abril de 2003 e aprovados novos estatutos.
O Coro Polifónico, esse, excedeu as expectativas criadas e a sua qualidade é reconhecida por todos quantos o ouvem.
Nos anos seguintes as obras foram-se sucedendo, até que em 2 de Abril de 2005 são inaugurados os Balneários do campo de futebol, mas as obras não acabam e a vedação do rectângulo de jogo bem como a Iluminação eram necessárias para que se pudesse finalmente dar condições dignas aos jovens de praticarem futebol.
E foi já em 2006, sob a Direcção presidida por João Paulo Neves da Silva (actual presidente) que se cumpriram estes objectivos e o campo de futebol tem hoje uma ocupação quase diária entre treinos e jogos da equipa sénior que disputa o campeonato INATEL, uma equipa de crianças e uma equipa feminina. O Campo tem também a funcionar um bar aos fins-de-semana e dias de treino, enfim finalmente a Associação está a atingir os objectivos e os sonhos de todos aqueles que um dia de Março de 1983 resolveram, em boa hora, criar esta Associação. É dever de todos ajudar aqueles que trabalham diariamente para engrandecer a Associação. Devemos unir esforços para que nunca mais ela volte a parar, as gerações futuras merecem-no e está nas mãos de todos dar seguimento ao inestimável trabalho de todos os directores ao longo deste 24 anos.
Viva a Associação!!
Efectivamente foi nesta localidade que no início da década de 80 surgiu a necessidade de se criar uma associação desportiva que desse resposta às necessidades da população juvenil de então, invulgarmente entusiasta e órfã de estruturas desportivas que lhes dessem oportunidade de praticar desporto, nomeadamente futebol. Este entusiasmo levou a que nessa mesma altura ocorresse o célebre episódio da “ocupação dos terrenos da lomba da areia”, local onde mais tarde iria nascer o campo de futebol da Associação e cuja ocupação veio, anos depois, obrigar a Associação a indemnizar dois dos antigos proprietários. Os primeiros anos da Associação revelaram-se algo conturbados mas nunca diminuíram o entusiasmo dos directores e associados em geral, até que em 1988 se dá outro grande acontecimento, o início da construção do campo de futebol. Esta obra, para além dos elevados custos monetários que acarretava e por consequência o redobrado trabalho dos directores para angariação de fundos, trouxe um enorme entusiasmo na população local que acorria sempre que podia para ajudar nas obras de construção do muro e dos balneários.
Os anos seguintes trouxeram uma actividade desportiva regular com uma equipa de futebol sénior, não federada, mas que treinava e jogava regularmente. Era dada, finalmente, a oportunidade aos nossos jovens de praticarem futebol!
A ADC da Vigia era nesta altura presidida pelo Sr. João Virgílio Silva Julião, que tomou posse em 17 de Fevereiro de 1988, substituindo no cargo, João Bernardino da Silva Cecílio que presidira a Associação desde a sua fundação até então.
Embora no bom caminho a Associação sentia muitas dificuldades para concluir as obras que se propora realizar. Entre torneios de futebol, cortejos e peditórios a Associação ia angariando fundos preciosos para a conclusão das obras mas nos fins dos anos noventa ela sofre um forte revés, com o abandono de alguns directores e a indisponibilidade de outros sócios assumirem o papel, a Associação estagnou. Cessaram as actividades, as obras pararam e o parque desportivo ficou quase ao abandono.
Foi então que no início de 2002 surge um novo impulso. Um grupo alargado de pessoas decide unir-se para reactivar a Associação mas desta vez com a particularidade de nesse grupo se incluírem pessoas de toda a freguesia de Santo André. Assim, em Maio de 2002 toma posse uma nova Direcção encabeçada por Toni Jesus Marques. A nova direcção deu à Associação uma nova abrangência na sua acção, não ficando só pelo futebol a sua intervenção mas promovendo também a Cultura noutras áreas, como a música e o teatro. Foi no seguimento de um dos eventos musicais promovidos pela Associação que se formou o Coro Polifónico, mais propriamente em 14 de Dezembro de 2002. Paralelamente iniciaram-se as obras de recuperação do parque desportivo que se encontrava, nesta altura, num estado de total abandono.
Com o objectivo de cativar pessoas de toda a freguesia para o seio da Associação é alterada a designação da ADC da Vigia para ADC da Freguesia de Santo André de Vagos, em 14 Abril de 2003 e aprovados novos estatutos.
O Coro Polifónico, esse, excedeu as expectativas criadas e a sua qualidade é reconhecida por todos quantos o ouvem.
Nos anos seguintes as obras foram-se sucedendo, até que em 2 de Abril de 2005 são inaugurados os Balneários do campo de futebol, mas as obras não acabam e a vedação do rectângulo de jogo bem como a Iluminação eram necessárias para que se pudesse finalmente dar condições dignas aos jovens de praticarem futebol.
E foi já em 2006, sob a Direcção presidida por João Paulo Neves da Silva (actual presidente) que se cumpriram estes objectivos e o campo de futebol tem hoje uma ocupação quase diária entre treinos e jogos da equipa sénior que disputa o campeonato INATEL, uma equipa de crianças e uma equipa feminina. O Campo tem também a funcionar um bar aos fins-de-semana e dias de treino, enfim finalmente a Associação está a atingir os objectivos e os sonhos de todos aqueles que um dia de Março de 1983 resolveram, em boa hora, criar esta Associação. É dever de todos ajudar aqueles que trabalham diariamente para engrandecer a Associação. Devemos unir esforços para que nunca mais ela volte a parar, as gerações futuras merecem-no e está nas mãos de todos dar seguimento ao inestimável trabalho de todos os directores ao longo deste 24 anos.
Viva a Associação!!
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